Depois da tal megaoperação que foi dita (ou seria escrita?? Ah, foda-se!) aí em cima o Exército ocupou o Complexo por mais ou menos um ano e depois algumas comunidades favelas do Complexo do Alemão receberam Unidades de Polícia de Proximidade para tentar amenizar com a questão do tráficu de dorgas na comunidade, tá ligado manolo? Daí botaram uma penca de policiais novatos nas favelas do Alemão, Nova Brasília, Fazendinha, Baiana/Adeus e o caralho a quatro. Rapidamente os policiais começaram a virar alvo da vagabundagem da localidade. E moradores inocentes, o alvo de policiais da facção UPP, comandada pelo outro pézão.Luiz Fernando Pézão, o governador deste rio um dia maravilhoso. Voltando a história do complexo do alemão .
Com a ocupação , as especulaçoes, principalmente imobiliaria e turistica por acreditarem nas mudanças as quais impediam outros governos não fizeram. Tamanha decepção principalmente com a implantação das fracassadas Upps.
Desde então projetos e outras açoes não foram implantadas, e o turismo desistimulados. Se perguntar , existe lazer nessa porra?
Bem, tem baile funk, pagodinhos (só que esses sem o Zeca), cursos de informática, artes marciais e como virar um Goku na vida como se tornar um empresário. Há também uma brincadeira que os policiais da UPP fazem na região de mata (Inferno Verde) que foi apelidada de "ache o traficante ou morra tentando". Não me pergunte porque não faço a mínima ideia de onde surgiu esse nome.
Violência a policiais e moradores.
Com a "pacificação" do Complexo do Alemão parecia que a violência nunca mais voltaria. Porém, como a vida é uma caixinha de surpresas os traficantes decidiram reagir à ocupação militar e após a saída do Exército resistir à ocupação policial. Bandidos morreram, policiais morreram (Soldado Fabiana, comandante de uma UPP , não revelado pela imprensa, morto por um outro policial militar da mesma UOP ( lá entre outras vítimas ) e vários moradores também morreram, como o menor Eduardo. Bem, infelizmente de volta oara o futuro, este é o complexo do alemão dos dias de hoje. Um paraiso no meio do inferno.

Nenhum comentário:
Postar um comentário