sexta-feira, 27 de maio de 2016

Converso com os meus pobres e surrados botões do balandrau que como caixão, vez por outra me encerra e me apresenta como ser destituído das dezenas de medalhas, comendas e outras bijuterias e joias raras que acumulo por mais de trinta e cinco anos de vida maçônica interrupta. E eles não me respondem se Temer vai lembrar o compromisso maçonico de tornar feliz a sociedade brasileira pelo aperfeicoamento dos costumes, ou mesmo se vai dedicar alguns momentos do seu pensamento em tomar iniciativas pautadas pelos ensinamentos e cultura da Ordem. E mesmo assim, ainda que os meus botões nada digam, eu me alegro por saber que desde Jânio Quadros (1961/1964) nenhum maçom sentou na Cadeira de Governante da República, e, portanto, espero e confio muito em Michel Temer.

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