
Um BLOG revista de FATOS FOTOS E FOFOCAS COM PAULINHO CIGANO INflashs DA VIDA REAL. NOTICIAS EM CLIPS DE JORNAIS E REVISTAS DE MAIOR CIRCULAÇÃO DA VIDA REALIDADE.
terça-feira, 14 de junho de 2016
Condenado pela morte da modelo Eliza Samúdio, Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, já foi transferido do presídio em Minhas Gerais onde cumpria a pena e aguarda um parecer do Ministério Público e uma decisão judicial para começar o trabalho extramuros. A informação é da advogada dele, Adriana Barbosa das Dores. Macarrão deixou a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, no dia 3 deste mês, e seguiu para a Penitenciária Pio Canedo, em Pará de Minas. - A transferência ocorreu três dias após a publicação da autorização para o (regime) semiaberto. Agora está aguardando parecer do Ministério Público e depois decisão do juiz de lá (Pará de Minas) para começar a trabalhar - disse Adriana. O ex-homem de confiança do goleiro Bruno - também condenado pelo assassinato de Eliza - teve que deixar o Nelson Hungria porque, como a unidade é de segurança máxima, presos não podem sair dela para trabalhar. Segundo Adriana Barbosa, a escolha da Penitenciária Pio Canedo ocorreu porque ela é próxima de onde moram os parentes de Macarrão. Em entrevista recente ao EXTRA, a advogada disse que a intenção de seu cliente é "cumprir o restante da pena em paz". Macarrão foi condenado em 23 de novembro de 2012 a 15 anos de prisão por sua participação na morte de Eliza. Ele obteve da Justiça o direito ao regime semiaberto - quando os presos saem para tabalhar durente o dia. Uma das condições para a conquistar o direito de sair da prisão foi que Macarrão já tivesse emprego garantido. O local onde ele trabalhará não foi revelado pela defesa. Em nota, a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas informou que "a unidade prisional onde o detento Luiz Henrique Ferreira Romão se encontra ainda não recebeu da Justiça nenhum pedido para o preso realizar trabalho externo". Pena reduzida De acordo com a defesa de Macarrão, a pena dele foi reduzida em 425 dias, após a contabilização de 1.134 dias de trabalho interno e 570 horas de estudos entre outubro de 2011 e setembro de 2015. Na prisão, Macarrão vinha trabalhando com moldes em gesso, parceria de uma fábrica de BH com a Secretaria de Estado de Defesa Social. Leia mais: http://extra.globo.com/casos-de-policia/em-novo-presidio-macarrao-aguarda-autorizacao-para-sair-para-trabalhar-

Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário