
Ocorre que o crescimento social da mulher a leva a fazer parte de um universo considerado tipicamente masculino, claro que sua participação é proporcionalmente menor que a dos homens no mundo do crime.
De acordo com Drapkin “A proporção da criminalidade feminina aumenta, à medida que aumenta a participação da mulher na vida social, política e econômica do país em que vive”, é necessário se especificar que com o desenvolvimento social, ocorreu também o aumento excepcional da carga de violência em todos os ramos onde se faz presente a pessoa humana, sempre sendo necessário esclarecer que desconsiderar a presença da mulher neste panorama passa inclusive por preconceitos.
Em nossa Sociedade os espaços que se julga ter maior relevância são, no mais das vezes, reservados para os homens, como a da magistratura ou do Ministério Público, por exemplo.
Nas organizações como as do tráfico no nosso território nacional, alguns estudos destacam uma participação feminina em torno de 30%, mas sempre em atividades menores, alguns estudos destacam uma participação feminina em torno de 30%, mas sempre em atividade menores como a de "bucha" ou "mula", somente cerca de dois por cento atingindo o "cargo" de "dona da boca" ou “gerente do tráfico”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário